Nossa História

A Empresa

A Estância Silêncio é uma empresa rural que trabalha com ciclo completo de bovinos, das raças Hereford e Braford, e de ovinos, das raças Corriedale e Merino Australiano, além de possuir lavouras de arroz e soja. Essas atividades são realizadas em diferentes propriedades, localizadas na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, nos municípios de Alegrete, Quaraí e Uruguaiana.

A pecuária de corte

Na pecuária de corte, principal atividade da Estância Silêncio, destacam-se a produção de machos e fêmeas Hereford e Braford para abate, atendendo as atuais exigências dos mercados consumidores, e a produção e comercialização de reprodutores Hereford e Braford. Tais reprodutores são sinônimos de qualidade e rusticidade, resultado de uma criteriosa seleção, aliada a um sistema de produção a pasto, típico da pecuária gaúcha e nacional, dentro de um dos maiores rebanhos controlados de Hereford e Braford do Brasil.

O plantel atual

Atualmente, os plantéis da Estância Silêncio são formados por 10% de ventres Hereford e 90% de ventres Braford, todos controlados pela Conexão Delta G, um dos maiores e mais respeitados programas de melhoramento genético do mundo. O processo seletivo é, assim, pautado por características de real importância econômica, visando sempre, e de forma objetiva, o produto final da pecuária de corte brasileira: carne produzida a pasto.

O plantel original

O plantel Hereford da Estância Silêncio tem origem comum com a Cabanha São Fernando, através do plantel centenário iniciado pelo criador João Cavalcanti Ferreira de Melo. O rebanho da Estância Silêncio seguiu composto por 100% de ventres Hereford até o final da década de 70, quando se iniciou o cruzamento com zebuínos para a formação do Braford. O cruzamento foi intensificado a partir de 1994, utilizando-se sêmen e touros da raça Nelore de empresas guiadas por sérios programas de seleção, como a Agropecuária Jacarezinho e a Agropecuária CFM. O objetivo era a produção de animais mais rústicos, que respondessem melhor aos sistemas de produção a pasto, mais adaptados às condições subtropicais do RS, com altas temperaturas no verão e baixas temperaturas no inverno, e mais resistentes aos ectoparasitas presentes nessa região. Esse raciocínio era extremamente importante para os ventres, já que, seguindo uma tendência normal, os mesmos passaram a ser alocados nas piores invernadas, uma vez que as melhores áreas estavam sendo ocupadas pelas lavouras, pastagens cultivadas, recria e terminação.